sábado, 7 de maio de 2011

Tradução do vídeo: women subjugated in islam ? lolz - then why they r flocking 2 Islam




Bismillah!

Mulher à direita: Você tem a pura imagem, que provavelmente vem dos noticiários de que muçulmanos são fanáticos terroristas, segurando o Alcorão em uma mão e uma pistola na outra. Que as mulheres são forçadas à se cobrir, que são oprimidas, sabe? Que são escravas de seus maridos. Que são forçadas a se casarem, sabe, todas essas coisas. Isso é oque a mídia vêm introduzindo quanto ao Islam.
Isso tudo me intrigou desde o começo porque oque estava tentando descobrir sobre essas pessoas era: porque se consideravam muçulmanas? O que é o Islam? E (a questão) estava lançada: estavam dizendo, "Islam não tem haver com extremismo ou martírio (em seu significado negativo). Não tem haver com opressão. Não tem haver com barbaridades e com atraso de vida, entende? É algo que nós, como seres humanos, estamos a reconhecer Nosso Criador. A existência de Nosso Criador. Que Ele nos conhece melhor. De que Ele, por exemplo, te passando uma analogia: aquele que fabrica um computador; ao escrever seu manual de instruções, é ele que tem a melhor ciência de como o computador funciona. E assim, se eu (ao comprar tal computador) tiver qualquer dúvida sobre seu funcionamento, não perguntarei à aquele que fabrica microondas. Da mesma forma, nós como seres humanos reconhecemos Nosso Criador. E olhando ao redor de nossa realidade, provamos para nós mesmos que esse mundo não veio à existir do nada. Uma vez entendendo isso, devemos compreender que Nosso Criador é Aquele que nos conhece melhor, e não Sua criação. Porque então, deveria consultar-me com outro ser humano? Ou indagá-lo de como deveria seguir minha vida? Porque deveria procurar tais respostas com John Major ou com o Presidente George Busch, entende? Sendo que âmbos são seres humanos assim como eu, dizendo como deveria viver minha vida? Um ser humano não saberá a resposta de como deveria viver minha vida. Apenas Meu Criador Saberá de como deveria viver minha vida em cada pequeno detalhe.
Foi isso que gerou, penso, de uma certa forma, os ataques da mídia ao Islam. A mídia "atira" em seu próprio pé. Isso que fez com que me atraísse mais para o Islam. E reconheço isso dentre muitos convertidos: o ataque da mídia. Quanto mais eles atacam o Islam, os chamados "fundamentalistas" mais as pessoas ficam curiosas com o Islam. Sim! Apenas ficam querendo saber um pouco mais sobre o Islam. Oque é esse tal de terrorismo? O que é esse tal de fanatismo? O que é esse tal de extremismo?
Foi esse tipo de coisa que me inspirou a pesquisar sobre o assunto. E também, observando pelo ponto de vista de minha formação como Cristã, de que eu nunca me senti, hmmm, confortável com o ensinamento de que Jesus era o filho de Deus. Não fazia sentido para mim. A trinidade: Deus é Um e Deus é três, e todas essas coisas diferentes.
A partir de que me foi explicado , "acreditamos em Jesus, acreditamos em Moisés, mas não acreditamos que Jesus seja o filho de Deus, mas que era simplesmente um Profeta. Ele trouxe a Mensagem para a humanidade e a Mensagem foi a mesma que Muhammad SWS trouxe, e que, basicamente existe Um só Deus e que devemos louvá-lo", tudo isso passou a fazer sentido, mas meu problema era, hmm, como mencionei no começo (da conversa), que os muçulmanos não estavam praticando devidamente, que o Islam, para eles era apenas os Cinco Pilares: orar (salat) 5 vezes por dia, mesmo se eles não o faziam. Era apenas pagar o Zakat, mesmo se eles também não o faziam. (Aliás) nenhum deles não o efetuava. Fazer um Hajj uma vez na vida. Era apenas acreditar em Deus e no Profeta SWS. E eu não queria isso! Digo, posso receber esse tipo de realização pelo Cristianismo, posso receber pelo Budismo, Hinduismo, Siquismo. Outras religiões e idéias, entende, que nos dão esse tipo de realização de satisfazer seu instinto espiritual.
Mas eu, estava estudando Lei, e quanto mais a estudava, mais me aprofundava no aspecto criminal da Lei Inglesa, observando os casos, passei então a observar a sociedade, pensando, "porque as pessoas estão comentendo esses crimes? Porque as pessoas estão abusando crianças? Porque estão abusando drogas? Porque estão se tornando alcólatras? Porque estão estuprando? Porque estão matando?" Digo, deve existir certas razões. Se olharmos para o Ocidente Frenético, é possível ver que as pessoas eram extremamente aberrantes. Sim, possuíam maus pensamentos. Não se acha que essas pessoas tem a ver com a sociedade, entende, pois o jeito que a sociedade se comporta, "não somos responsáveis, basicamente. São apenas indivíduos, puramente isso. É um problema deles e não da sociedade como um todo".
Não estava preparada para receber esse tipo de filosofia, então passei a observar mais e mais a sociedade, e, quanto mais observava, mais me desintoxicava. Penso que na época em que decidi em converter-me muçulmana foi quando aconteceu o caso do menino de dois anos que foi morto de uma forma devastadora por dois outros meninos de dez anos. É a sociedade que está produzindo essas crianças, e são as crianças que saem por aí fazendo essas coisas. Na época em que eles foram capturados, foi dito, "não é nossa responsabilidade", e o governo disse, "não é nossa responsabilidade" e a sociedade diria, "não é nossa culpa". Mas foi. Foi a culpa da sociedade sim! Pois haviam evidências de câmeras de vídeos filmando certos indivíduos que viram aqueles meninos com a pequena criança de dois anos e não fizeram nada. Pois é esse o tipo de mentalidade que a sociedade ocidental, ou a sociedade britânica está encorajando, "se não for para meu benefício, nada farei", igual, quando uma pessoa vê a outra se afogando, "bom, não quero molhar minhas roupas. Não é de meu interesse". Talvez seja meio cruel, mas é esse o tipo de mentalidade que as pessoas possuem. Ninguém se resposabiliza por ninguém. Ninguém tem fé quando se refere ao sistema judicial: se você falar com as pessoas que cometeram algum crime, todos dirão a mesma coisa, "ah, eu não sabia que seria pego". Eles nem pensam duas vezes antes de cometer o crime. Eles não acham que seriam pegos pela sociedade ou pelo sistema: certamente não acreditam que existirá alguma coisa após essa vida, que eles pagarão pelo que fizeram. Então (pensam), "porque não"!
Quanto mais observo esse tipo de mentalidade que o povo tem, quanto mais converso com meus colegas da universidade, penso, "não quero fazer parte dessa sociedade! Não quero ter nada a ver com ela!" Mas (ao mesmo tempo) queria seguir outro modo de vida. Algo que guiásse minha vida, que providenciásse harmonia em meu intelecto, minhas emoções e meus instintos. Não apenas um de meus instintos, mas também não queria ter essa mentalidade falha de ir à igreja todo domingo... e voltar para casa, ou universidade, mas ainda assim continuando a viver nessa sociedade corrupta, miserável e arruinada.
Muita gente nunca pensaria, "ah, você é britânica". Quando eu digo, "não. Sou inglesa, nasci aqui, cresci aqui, converti ao Islam aos 21 anos de idade". "Ah, você se apaixonou por um árabe". É uma reação imediata! Uma completa besteira! Existem tantas pessoas convertendo ao Islam, não porque se apaixonaram por um árabe, mas sim, entram no Islam por convicção intelectual de Allah, do Alcorão, do Profeta SWS. Estão entrando para o Islam porque querem outro modo de vida, porque estão cansadas do jeito que são tratadas nessa vida, a miséria, a falta da tão chamada civilização ocidental, onde sempre se referem ao Islam como um atraso de vida, que é crítico. Na verdade é a sociedade ocidental que é um atraso de vida, é a sociedade ocidental que é tirânica.
Islam é de fato livre, pois estamos nos libertando e nos submetendo apenas à Lei de Allah Subhana wa Ta'la. Não converti ao islamismo porque me apaixonei por um árabe. Entrei no Islam puramente por convicção intelectual e passei meus dois primeiros anos tendo me convertido muçulmana, solteira, se é importante mencionar. Não estava interessada em casar, mas sim em estudar o Islam mais profundamente e chegar à um nível bem alto de entendimento antes de fazer comprometimentos com um outro ser humano. O outro, aquele que escolhesse como marido deveria também, ter entendimento sobre o Islam e não para outros fins. É uma vergonha como as pessoas acreditam em tudo que a mídia diz.
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