sexta-feira, 18 de março de 2011

Estudo do Narcisista I

"Odeio feriados e aniversários, incluindo o meu próprio. Razão essa por odiar quando os outros estão felizes. Odeio mais ainda quando sei que a razão de estarem felizes não foi de meu feitio.
Tenho que ser o centro das atenções e o abalador dos humores de todos. Ninguém pode ditar como devo me sentir. Sou meu próprio mestre.
Sinto que suas alegrias são falsas, mentirosas, forçadas. Sinto que são hipócritas. Simulando satisfação onde não existe. Sinto inveja, humilhado por minha própria inveja e irado por me sentir humilhado. Sinto que eles são recipientes de um dom que nunca terei. A habilidade de gozar da vida e de sentir satisfação.
Assim, faço o melhor para destruir o clima. Trago más notícias, provoco uma briga, faço um comentário maldoso, faço projeções de um futuro maldito. Semeio dúvidas em uma relação. E quando a outra pessoa está se sentindo azeda e triste, sinto-me aliviado, até mesmo eufórico. Volta (tudo) ao normal. Meu humor melhora dramaticamente e tento animá-la. Dessa vez, se ela se anima, é verdadeiro. É verdadeiro porque é do meu feitio. Controlei a situação e controlei ela!"
(tirado de uma carta por um narcisista ao Prof. Sam Vaknin-vídeo youtube).


Isso é apenas um exemplo. Parece familiar? Se for esse o caso, então devemos abrir nossos olhos para a seriedade do problema: o ser humano está precisando voltar ao seu estado natural, o de servos de Allah - pois é essa a única cura para isso tudo.
O problema é muito mais complexo, no qual inshAllah será explicado mais tarde, mas a solução é simples: Al-Islam.


P.S: o narcisista malígno tem muito em comum com o psicopata, tanto que existem professores de psicologia que já não fazem mais tal distinção, mostrando, ao invés, seus diferentes níveis de psicopatia.(fonte: Thomas Sheridan).

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